sábado, 12 de novembro de 2011

A resposta mais óbvia...




Gostava de poder dizer tudo aquilo que estou a sentir. Mas não sei se sinto, não sei se quero sentir, não sei se posso sentir… Não há nada que possa descrever, este meu estado de angústia.
Rasgo a pele à procura de algo que me provoca um vazio intenso mas a única coisa que encontro é uma dor suprema e neutra.

MAS PORQUÊ QUE EU SOU ASSIM?
Pergunto várias vezes ao reflexo que se encontra no espelho mas, este demonstra-se sorridente e superficialmente feliz.
Nunca consegui obter qualquer tipo de resposta. A minha alma escondesse por detrás daquela personagem fantasiosa e não me responde. Esconde de mim todas e qualquer respostas, das perguntas que lhe interrogo.

São tantas as interrogações mas, e as respostas?
Não consigo, não quero! Desisto…

Por vezes as respostas são as mais óbvias, aquelas que nunca imaginamos pois, nunca queremos ver a verdade. E de todas as perguntas que fiz, tento encobrir todas as respostas que sempre foram dar ao mesmo lugar... 
TU!

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