Ele é sereno, gracioso e de uma imensidão sem fim...
Povoa campos perdidos que sofrem na solidão e não têm tempo de descobrir o perdão, mas que certamente, vivem sempre na ilusão da existência de um coração...
É de uma amargura infinita que vai caindo no esquecimento, que ele vai ocupando cada canto desprotegido que tanto sofreu à causa daquela alma fugitiva e duvidosa.
Sem comentários:
Enviar um comentário